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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pontos Turisticos pouco convencionais (parte 06): A Praça Invisível

Para tornar este blog mais interativo, decidimos postar aqui um jogo. Você, caro leitor deve dizer: onde está a praça?

"Era uma praça muito engraçada, não tinha teto não tinha nada"































Precisa dizer mais alguma coisa? E nem vamos comentar o nome do sujeito...

A unica pergunta que vamos fazer é a seguinte: Qual é o critério, qual é o critério?!!

Este blog convida os leitores à visitarem a praça. É um exercício de imaginação! Vamos! Leve a sua família, namorada, cachorro. Sente-se em um dos bancos, à sombra das árvores, enquanto os seus filhos brincam nos muitos brinquedos disponíveis, desfrutando de um ambiente limpo, seguro e aconchegante.

Agradecemos ao Rafael Araujo pelo envio das imagens. Voce prestou uma (des)informação importantíssima à JF.

P.S.: O blog tem recebido muitos acessos (na casa dos milhões/hora), comentários aqui, no facebook e no twitter. Agradecemos a tod@s que colaboram com essa budega! Estamos tentando responder a todos os comentários, emails e afins! =*

domingo, 30 de janeiro de 2011

Funcionário do mês: Gasparzinho




Esse é o Gasparzinho, funcionário da prefeitura responsável pelo atendimento no stand do JF Informação (cover do nosso blog) na rodoviária da cidade. Como vocês estão vendo no relógio, são 3h da tarde e Gasparzinho estava lá, sempre com um sorriso no rosto, muita simpatia, para atender as dezenas de pessoas que chegavam em JF City e precisavam de informações sobre a cidade, na véspera de um importante concurso público*.

Agora respondam rápido: Quem trabalha mais na Manchester Mineira?

a) JF Informação
b) JF (DES)Informação

Obrigado! Sua opinião é muito importante para nós!

* Supremo Tribunal Militar

P.S.: um forte abraço aos nove irlandeses que acessaram o nosso blog, segundo as estatísticas!

Pontos Turisticos pouco convencionais (parte 05): A stonehenge Juizforana

Não, não estamos falando daquela antiga marca de camisas juizforana...afinal merchandising só se formos pagos... estamos falando de antigos pilares no centro da cidade que foram recentemente escavados. Veja a foto. São ruínas de mais de 10 séculos. Quer dizer, 10 anos!


O nobre local fica situado na encruzilhada de quatro ruas: Brás Bernardino, Batista de Oliveira, Espírito Santo e Avenida Independência (sic). Um ótimo local para um empreendimento macumbeiro místico.

Segundo afirmam nossas confiáveis fontes, uma antiga civilização com um avançado nível de construção e engenharia, chamada Encol, teria pretendido construir um edifício naquele imenso terreno vazio, que outrora teria abrigado a oficina de massas "saggioro". Entretanto as construções estavam apenas começando quando condições econômicas adversas levaram o empreendimento a ser deixado de lado.
Sobraram apenas as ruínas... e dezenas de juizforanos que tomaram o calote! Mas pelo menos JF City agora tem a sua prórpia stonehenge! Viva a princesa de Minas!

O mais impressionante é que haja um terreno desse tamanho no centro da cidade e ninguém ainda tenha batido uma pelada no local! Já tem até as traves! #Ficaadica!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Pontos Turísticos pouco convencionais (parte 04): O chuveirão da CESAMA

Se você está em Juiz de Fora certamente precisa conhecer aquela que muitos consideram a maior “obra de arte” da cidade! Um verdadeiro monumento, como nunca se viu em toda a história da humanidade juizforana.

A primeira vista, parece ser um monumento roubado de Itu, ou uma engenhoca de higienização de elefantes. Mas não se engane! Essa porcaria é uma autêntica bizarrice de Juiz de Fora!

Made in Itu - SP

O "Chuveirão", como é popularmente conhecido entre os nativos deveria ser um monumento a conclusão de obras de dutos de água...
"As tubulações de água são como as veias do corpo humano, por eles passa a vida" Que lindo.. Snif.. :~(
Mas esperem! Eu li direito? Conclusão das obras da rede tronco central e das adutoras? Em 2002? Curioso... Tal obra tãããão bem feita, que mereceu até um monumento (sic), não foi aquela mesma que explodiu em 2010, tornando Juiz de Fora a Veneza de Minas?



Um monumento (sic) para homenagear uma obra de qualidade duvidosa que explodiu em oito anos de uso?


Mas essa coisa está mais para um entulho no meio da cidade do que para homenagem a qualquer coisa. E para além de ser feio pra caramba, o troço nem funciona...

A única vez que se viu sair água deste estapafúrdio objeto foi na inauguração, quando os nossos “queridos” (e antiiiiiiiiiigos) gênios descritos na placa, representantes do movimento republicando* juizforanos, estiveram presentes para saudar o insaudável. Essa palavra existe? Não importa... olhar para esse troço pode causar náuseas a qualquer um!

Além disso, é simplesmente incompreensível que o BDMG tenha financiado uma coisa dessas... qual é o critério para conseguir financiamento nesse banco afinal? Esse monumento ajuda a desenvolver o quê?

Os estágiários foram a campo e descobriram que esse belezoca custou cerca de R$ 26.000,00. Isso mesmo 26 mil! A prefeitura depois teria tentado revender para uma empresa de lava-jato mas ninguém quis dar nem "10 conto!"

Entrevistamos um turista de Barbacena, cidade reconhecida mundialmente pela sanidade mental de seus habitantes, que afirmou categóricamente: "26 mil? Era melhor terem rasgado o dinheiro!"

Nossos informantes declararam com exclusividade que os executivos do BDMG fizeram um pedido confidencial: “olha, nós financiamos a obra de dutos, mas não ponha o nosso nome nessa placa... vão pensar que nós é que demos dinheiro para construir este, este, este, errr, ahn, monumento... nós só financiamos obras...” As "autoridades" no entanto recusaram o pedido alegando que "Não basta ser pai, tem que registrar..."
Enfim como não diria o locutor: Taí o que você não queria!

Pracas expricativas (parte 03)



Segundo nossos informantes infiltrados nas imobiliárias da cidade, Jon Arbuckle já está na cidade procurando um imóvel para alugar nesta rua. "Foi uma exigência do meu gato", teria confessado Mr. Arbuckle.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pracas expricativas (parte 02)


Se eu levasse em conta a opinião dos meus professores de primário, acho que eu jamais ganharia uma placa dessas...

Pontos turísticos pouco convencionais (Parte 03): O castelinho da CEMIG

Há quem diga que Juiz de Fora tem apenas 160 anos. O castelo, comumente conhecido nos dias de hoje como “castelinho da CEMIG” é a prova do contrário.

Como demonstra a foto, trata-se de um castelo medieval, que sem duvida nada deixa a desejar às melhores tradições medievais brasileiras e, porque não, juizforanas!


Com duas torres laterais com buracos para arqueiros o castelo serviu durante séculos para a defesa da cidade contra os invasores dos feudos de Santos Dumont, Barbacena e Belo Horizonte. O que foi feito, aliás, com sucesso, permitindo assim que JF se tornasse a Grande JF, abrangendo regiões como Ibitipoca, Simão Pereira, Rio de Janeiro e Cabo Frio. (voltaremos ao assunto).

Nossas fontes confirmaram com exclusividade histórica que durante muitos anos o lorde do castelo foi o “cavaleiro do topete de prata” que depois de apoiar o caçador de marajás para o governo central do país, ajudou a derrubá-lo para tomar seu posto. Mas essa é outra história...

Passando por Juiz de Fora, não deixe de visitar este importante ponto turístico que marca a história da cidade. Mas tome cuidado com os atiradores da torre de vigilância! Eles estão ali para abater qualquer um que tente se manifestar contra a tarifa elétrica mais alta do país!

PS.: Segundo uma pesquisa de Carbono 14 feita pelos nossos estagiários, a última flecha lançada das torres de sentinela da inexpugnável fortaleza encontra-se atualmente na Pirâmide bizarra do Estrela Sul. Portanto, não acredite se algum camelô da cidade tentar te vender uma flecha como autêntico souvenir da cidade.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Bom humor

Nada como um apartamento de bem com a vida

Nossos informantes, que esperam por horas o ônibus lotado para a UFJF todo dia em frente à simpática janela, apuraram que a frase foi colada ali por membros engraçadinhos do Conselho Municipal de Transportes.

Pontos Turisticos pouco convencionais: A praça do Canhão (parte 02)




A primeira pergunta que somos obrigados a fazer é a seguinte:
"Meu amigo, mas que canhão??? Quem foi que viu um canhão nisso aí?" Tudo bem, tem um atirador, mas em volta dele tem um tanque de guerra! Então para começo de conversa a praça deveria ser chamada de “praça do tanque de guerra”.

Mas deixando este pequeno detalhe de lado, vamos ao que (des)interessa.

Estando em Juiz de Fora você não pode deixar de levar suas crianças para brincar neste belíssimo parque infantil, extremamente educativo e pedagógico. Mas atenção! Como diz a placa da foto abaixo, não suba ou entre no “carro de combate"...

Além de brincar num parque feito para crianças (que vão para a guerra), a garotada poderá ainda entrar em contato com todo este entulho dos tempos da ditadura, quando o exército juizforano iniciou o golpe a partir do quartel "primeiro de abril", ops, "31 de março"! Nada mais adequado!

PS.: Em tempos de espírito natalino, o canhão, digo, tanque, ganha uma robusta e sóbria decoração de natal! Aguardem dezembro...

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pracas expricativas (parte 01)

Há algum tempo atrás, a Prefeitura de Juiz de Fora iniciou um projeto de troca das antigas placas que indicavam os nomes das ruas da cidade por outras, mais modernas.

Modelo de placa antiga. Essa indica a imponente Rua Howian, engenheiro que projetou no século XIX uma rede de esgoto para a cidade que nunca saiu do papel


As novas placas incluem uma frase explicativa de quem (ou o que) é o homenageado. Entretanto, parece que os estagiários do curso de História que fazem essa pesquisa não estão muito motivados com o emprego. Note como a informação fornecida pela placa é o suficiente para praticamente escrevermos uma biografia do Professor Freire

Jura?

E aí caros leitores? Alguém conhece mais alguma destas placas brilhantes?

Da série: Poesia Urbana! “Matou a família e foi aonde afinal?”

Google diria: "Você quis dizer: açougue?"


Esta bela inscrição numa parede da avenida Independência, quase esquina com avenida Rio Branco* demonstra claramente o apreço de Juiz de Fora por essa modalidade de poesia (urbana).

“Matou a família e foi ao açougue” certamente já faz parte do cenário da cidade e está marcada na memória dos juizforanos. De uma beleza sem igual, e um significado tão claro, esta poesia chama à reflexão. É uma pena que seu poeta esteja anônimo até agora...

Entretanto, fontes confiáveis deste blog confirmam que esta poesia foi originalmente alterada. Segundo nossas fontes, a poesia teria sido vitima da censura privada de um conhecido estabelecimento, que sem compreender a genialidade do poeta, decidiu não ter seu nome vinculado à obra.

A história, registrada pelas nossas fontes, conta que orginalmente a frase era “matou a Familia e foi ao ______ (Insira aqui o supermercado que tem nome de uma ilha caribenha)**”. O referido estabelecimento mandou um de seus funcionários apagar a ultima palavra. Um verdadeiro absurdo, já que qualquer um pode observar que a ausência do substantivo final torna a poesia nonsense!

O poeta, insistente, voltou a completar seu poema, seguido por novo ato de censura por parte do estabelecimento. Os mais observadores poderão reparar na foto a diferença de tintura no muro.

Algum fã (nesta altura a poesia já era famosa) decidiu então contemporizar e completar com a palavra “açougue”. O poeta descontente insistiu: “açougue do ______!”. Mas foi alvo de nova censura.

Já desanimado, o poeta decidiu não guerrear mais, e a poesia entrou para eternidade assim... Mas aqueles de memória mais aguçada sabem de onde era o açougue!

* tal frase lapidar foi pichada por cima de outra, que dizia "Sepultura 30/09/2006", também conhecido como "o show que nunca houve"
**a diretoria do blog decidiu não divulgar o nome exato do estabelecimento porque tem como política só fazer merchandising a quem nos paga. Mas para bom entendedor meia palavra basta.

Pontos turísticos pouco convencionais (parte 01)

Para inaugurar essa coluna do blog, a mais nova "obra de arte" (sic) de Juiz de Fora:


Segundo o website Acessa, tal escultura pitoresca localizada na zona sul da cidade é um relógio de sol! Ainda bem que eles avisaram, pois boa parte dos habitantes de JF City já estava mandando scraps para Robert Langdon, a fim de avisar ao renomado historiador que o Santo Graal se encontrava aqui!

Fontes confiáveis ouvidas por este blog chegaram a ver agentes infiltrados da Opus Dei na CESAMA fazendo buracos em torno da pirâmide, na busca incessante pelo cálice sagrado.

Outros afirmam que o erguimento da Pirâmide faz parte do plano das representações egípicias na cidade. Também fazem parte do projeto, a esfinge do Ritchie Motel e a múmia que ronda a prefeitura da cidade, mas que ninguem vê...

Teorias da conspiração à parte, a pirâmide/relógio de sol/macumba de encruzilhada fica em um dos bairros mais chiques de Juiz de Fora: o Estrela Sul. Nos arredores, existem as ruas Luz Interior e Alameda Pássaros da Polônia. (Duvida? Clique aqui). Moradores da região já se acostumaram a ouvir risadas dos atendentes de pizzarias ao falarem o endereço.

Os Cidadãos de Juiz de Fora gostaram muito de saber que essa belezura foi erguida com dinheiro publico da Lei de incentivo a cultura Murilo Mendes! Nada poderia nos deixar mais felizes!

Bem-vindos

Bem-vindos ao JF (des)informação. As informações que você não procurava num site que você não precisava!


A intenção deste blog é chamar a atenção para coisas inusitadas que acontecem na nossa cidade. Monumentos, nomes de ruas, pessoas públicas ou não...


Contribua, comente, sugira!